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O Vaticano está de luto pela morte do Papa Francisco, falecido esta segunda-feira aos 88 anos, vítima de um AVC. A data das cerimónias fúnebres será anunciada esta terça-feira, após a primeira reunião dos cardeais, que também terão a missão de eleger o próximo Papa nas próximas semanas.

Segundo as normas do Vaticano, o funeral deverá decorrer entre sexta-feira e domingo. Francisco, o primeiro Papa jesuíta e sul-americano, faleceu na manhã de segunda-feira, depois de 12 anos de pontificado marcados por grande popularidade e por tensões dentro da Igreja.

O corpo do pontífice será trasladado da residência de Santa Marta para a Basílica de São Pedro a partir de quarta-feira, onde ficará em câmara ardente, sem aparato cerimonial, conforme o seu desejo de simplicidade. No seu testamento, pediu para ser sepultado na Basílica de Santa Maria Maior, com uma lápide sem decoração, apenas com o nome “Franciscus” em latim.

Na noite de segunda-feira, milhares de fiéis reuniram-se na Praça de São Pedro para prestar homenagem.

“Ele transmitia a ideia de que, aos olhos de Deus, não importa a orientação sexual ou a raça. Acredito que era isso que Jesus queria dizer”,

comentou Mateo Rey, estudante mexicano de 22 anos.

Esta terça-feira, a praça está encerrada ao público para os preparativos da cerimónia, que já envolvem equipas da Cruz Vermelha e forte presença policial.

Tal como aconteceu no funeral de João Paulo II em 2005, espera-se a presença de vários chefes de Estado. Emmanuel Macron, presidente francês, já confirmou a sua participação. Donald Trump e a esposa Melania também deverão marcar presença. A administração ucraniana anunciou que Volodymyr Zelensky planeia deslocar-se a Roma para prestar homenagem ao Papa.


 


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