Parceiros

(Tempo de leitura: 1 - 2 minutos)


Lisboa, 03 jul 2025 (Lusa) – O coletivo de juízas interrompeu a sessão inaugural do julgamento do processo Operação Marquês para apreciar os pedidos de recusa e de suspensão do julgamento apresentados pela defesa de José Sócrates.

Pedro Delille, advogado de Sócrates, argumentou perante a juíza Susana Seca que não há condições para prosseguir o julgamento enquanto não estiverem decididos os dois pedidos de recusa apresentados, um que visa a própria juíza e outro o procurador-geral da República, Amadeu Guerra, que acusa de intervir no processo através da equipa de procuradores nomeada para o processo.

“Têm que estar decididos ambos os requerimentos de recusa para haver condições para este julgamento poder continuar”, disse Pedro Delille.

A juiza alegou desconhecer os requerimentos que a defesa do ex-primeiro ministro diz ter entregado na quarta-feira e ordenou a suspensão da sessão para apreciar a matéria.

Imediatamente antes, Susana Seca teve uma troca de palavras mais acesa com José Sócrates, que pediu a palavra para intervir depois de regressar à sala após uma saída breve, o que a juíza recusou, advertindo José Sócrates pela insistência em não acatar a decisão.

“A senhora juíza não me dá a palavra, é isso? O tribunal não me dá a palavra e ainda me adverte?”, questionou Sócrates.


 


luso.eu | Jornal de Notícias das Comunidades Portuguesas também está no WhatsApp. Clique aqui para subscrever o canal e manter-se informado.


 

EMBAIXADA DE PORTUGAL

Temos em linha

Temos 20667 visitantes e 0 membros em linha

NOTÍCIAS RECENTES

Colunistas

Ambiente

Boletim informativo

FOTO DO MÊS

We use cookies
Usamos cookies no nosso site. Alguns deles são essenciais para o funcionamento do site, enquanto outros nos ajudam a melhorar a experiência do utilizador (cookies de rastreamento). Você pode decidir se permite os cookies ou não. Tenha em atenção que, se os rejeitar, poderá não conseguir utilizar todas as funcionalidades do site.