Um movimento português, surgido durante a pandemia de Covid-19, está a ganhar força ao exigir que o Estado indemnize os cidadãos que sofreram reações adversas às vacinas contra o coronavírus. A iniciativa vem a público num momento em que o debate sobre a segurança e efetividade das vacinas continua a ser relevante na sociedade.
Com um apelo dirigido aps parlamentares, o movimento argumenta que a compensação é um reconhecimento dos danos sofridos por muitos, incluindo crianças e jovens. Até ao final de 2022, a Autoridade Nacional do Medicamento e Produtos de Saúde (Infarmed) tinha registado um total de 39.135 reações adversas às vacinas, sendo 142 desses casos associados a óbitos.
Os ativistas pedem que o Orçamento do Estado para 2025 contemple um fundo específico destinado a estas indemnizações. Segundo o movimento, muitos cidadãos foram afetados de forma grave, enfrentando sintomas que variam desde dor no local da injeção até complicações mais severas, que causaram impactos significativos na sua qualidade de vida.
Num contexto de farmacovigilância em que a segurança dos medicamentos é constantemente avaliada, o grupo solicita que o Estado assuma uma posição de apoio e proteção para com aqueles que, involuntariamente, sofreram consequências negativas durante o processo de vacinação. A iniciativa procura ainda divulgar dados sobre a frequência rara de certas reações, sublinhando que, embora os benefícios da vacinação sejam indiscutíveis, é essencial que o reconhecimento dos danos potenciais também seja parte da conversa sobre saúde pública.
Os ativistas convidam a população a juntar-se a esta causa, insistindo que todos têm direito a um tratamento digno e a uma eventual compensação caso sejam afetados por reações adversas inesperadas.
À medida que o movimento se destaca, espera-se que mais vozes se unam à reivindicação, pressionando o governo a considerar uma política clara e justa sobre este importante tema.
Com um apelo dirigido aps parlamentares, o movimento argumenta que a compensação é um reconhecimento dos danos sofridos por muitos, incluindo crianças e jovens. Até ao final de 2022, a Autoridade Nacional do Medicamento e Produtos de Saúde (Infarmed) tinha registado um total de 39.135 reações adversas às vacinas, sendo 142 desses casos associados a óbitos.
Os ativistas pedem que o Orçamento do Estado para 2025 contemple um fundo específico destinado a estas indemnizações. Segundo o movimento, muitos cidadãos foram afetados de forma grave, enfrentando sintomas que variam desde dor no local da injeção até complicações mais severas, que causaram impactos significativos na sua qualidade de vida.
Num contexto de farmacovigilância em que a segurança dos medicamentos é constantemente avaliada, o grupo solicita que o Estado assuma uma posição de apoio e proteção para com aqueles que, involuntariamente, sofreram consequências negativas durante o processo de vacinação. A iniciativa procura ainda divulgar dados sobre a frequência rara de certas reações, sublinhando que, embora os benefícios da vacinação sejam indiscutíveis, é essencial que o reconhecimento dos danos potenciais também seja parte da conversa sobre saúde pública.
Os ativistas convidam a população a juntar-se a esta causa, insistindo que todos têm direito a um tratamento digno e a uma eventual compensação caso sejam afetados por reações adversas inesperadas.
À medida que o movimento se destaca, espera-se que mais vozes se unam à reivindicação, pressionando o governo a considerar uma política clara e justa sobre este importante tema.