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Atualmente, os utentes em Portugal enfrentam desafios significativos na obtenção de avaliações médicas, com o tempo médio de espera para uma junta médica a ultrapassar frequentemente um ano.

De acordo com os últimos dados divulgados, existem cerca de 73 mil pedidos pendentes para a realização deste tipo de avaliação. Esta situação é particularmente preocupante, visto que o atestado multiuso, que reconhece incapacidades iguais ou superiores a 60%, é fundamental para que os cidadãos possam aceder a um conjunto de benefícios sociais.

O aumento da procura por consultas de cessação tabágica é um dos fatores que tem contribuído para os longos tempos de espera. Embora já existam medicamentos comparticipados para ajudar na luta contra o tabagismo, os utentes que desejam assistência neste sentido podem ver-se à espera de até um ano por uma consulta.

Face a este cenário, a Direção Executiva do Serviço Nacional de Saúde (SNS) anunciou a criação de uma estratégia para acelerar o processo de resposta a estas solicitações. Contudo, a falta de recursos médicos e a crescente procura por estas consultas têm levado a que muitos cidadãos aguardem indefinidamente por avaliações que são essenciais para o seu bem-estar pessoal e situação financeira.

É evidente que o sistema de saúde enfrenta uma pressão crescente e encontrar soluções eficazes para reduzir os tempos de espera nas juntas médicas é uma prioridade urgente que deve ser abordada pelas autoridades competentes. A melhoria na eficiência deste processo é vital para garantir que os direitos dos cidadãos sejam respeitados e que todos tenham acesso aos cuidados de saúde de que necessitam.

 


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