Crónicas

Era uma vez, há algum tempo, num país imaginário, uma menina que não gostava nada do Natal.

           Nos anos sessenta do século pssado, o mundo da canção emergiu numa nova era através de um naipe de cantores, americanos e franceses, que compreenderam a época em que viviam e que a imortalizaram nas suas canções.

Era uma vez, num canto animado de um jardim, uma Cigarra que passava os dias a cantar e a dar concertos em palcos por todo o mundo. Era famosa, rica e, quando não estava em tournée, desfrutava de uma vida despreocupada, rodeada de fãs e luxos.

Na pequena aldeia de São Pedro, todos conhecem o Zé do Bombo. Ele é a alma dos desfiles, o homem que à frente do desfile no dia de Todos os Santos, balança o seu bombo, sorri, cumprimenta todos com efusividade e gaba-se de ser o animador da festa.