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Telmo Guerra, artista português residente em Valangin, localizado no Cantão de Neuchâtel, Suíça, entregou pessoalmente, no dia 25 de novembro de 2024, uma obra a Sua Santidade o Papa Francisco, no Vaticano. 

Uma iniciativa que decorreu com o apoio da Federação Internacional de Motociclismo (FIM) e do seu presidente, o português Jorge Viegas.

“Esta obra é uma homenagem ao Papa Francisco, cuja liderança espiritual inspira renovação, esperança e uma visão de fé viva e transformadora para o mundo”, confirmou Telmo Guerra, natural da Covilhã, Portugal.

De acordo com o autor, “a obra tem como inspiração central a férula papal criada por Lello Scorzelli, que foi usada por Sua Santidade na Santa Missa em Sarajevo, uma férula que, mesmo quebrada e reparada com fita adesiva, tornou-se símbolo de que a fé, diante das adversidades, pode ser restaurada e fortalecida com amor e humildade”.

“Nela, retratei o olhar de contemplação espiritual de Sua Santidade, um gesto que traduz a dualidade entre poder e espiritualidade e a coragem necessária para guiar a Igreja em tempos desafiadores”, disse Telmo, que explicou que integrou também “sete azulejos azuis, que carregam um profundo simbolismo cultural e espiritual”.

“O azul, associado à Virgem Maria, evoca a serenidade e a conexão divina, enquanto os sete azulejos remetem aos dias da criação, nos convidando a refletir sobre a harmonia entre o divino e o humano. Os motivos geométricos e azulejos portugueses celebram a riqueza cultural e a diversidade que une diferentes tradições ao redor do mundo”, comentou este artista.

“A técnica do gravado em cerâmica foi escolhida pela sua durabilidade, simbolizando a força da fé que atravessa os séculos. A cerâmica é um testemunho da permanência dos valores cristãos, enquanto o gravado nos conecta às nossas origens, perpetuando histórias que moldam nossa identidade”, finalizou Telmo Guerra.

Recorde-se que Telmo Guerra foi o primeiro português homenageado pelo Comité Olímpico Internacional (COI) com a medalha Pierre de Coubertin, numa iniciativa liderada por Thomas Bach, presidente da entidade, que teve lugar no dia 21 de junho na Maison Olympique, em Lausanne.

Esta distinção é fruto do resultado do trabalho desse artista português, que apresentou algumas das suas últimas obras, incluindo um retrato de Coubertin em cerâmica, uma gravura em vidro que “representa a transparência do Movimento Olímpico”, além de uma obra com os nove presidentes do COI que “representa os 130 anos da sua história”. Recorde-se que Pierre de Coubertin foi um pedagogo e historiador francês, que ficou para a história como o fundador dos Jogos Olímpicos da era moderna.

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