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Centenas de consumidores apresentaram queixas contra uma loja online, acusando-a de práticas de publicidade enganosa após comprarem produtos que nunca chegaram a ser entregues.

As denúncias, que foram formalizadas junto da Direção-Geral do Consumidor (DGC) e diversos portais de reclamação, destacam que a loja atrai clientes com anúncios apelativos nas redes sociais, especialmente no Instagram e Facebook, apenas para desaparecer após a confirmação das encomendas. As autoridades reforçam a importância de os consumidores estarem atentos aos sinais de alerta e à necessidade de conservar registos de compras para possíveis reclamações.

 Práticas de publicidade enganosa

Nos últimos dias, uma loja online tem sido alvo de dezenas de queixas formalizadas junto da Direção-Geral do Consumidor (DGC) e de vários portais de reclamação. Os consumidores denunciam práticas de publicidade enganosa, que prometem produtos a preços imbatíveis, mas que nunca chegam a ser entregues.

De acordo com relatos de clientes insatisfeitos, a loja em questão tem atraído compradores através de anúncios apelativos nas redes sociais, principalmente no Instagram e no Facebook. Após efetuarem as compras, muitos consumidores perceberam que a encomenda nunca chegou, e ao tentarem entrar em contacto com a loja, viram-se confrontados com a página da empresa removida.

Lei da Defesa do Consumidor é clara sobre as consequências da publicidade enganosa: as empresas que praticam estes atos podem ser punidas com multas e até penas de prisão. A lei e a DECO PROteste(https://www.deco.proteste.pt/info/institucional/direitos-consumidor) têm encorajado os consumidores a denunciarem essas práticas e a resolverem as suas queixas através de canais oficiais.

Sinais de alerta

Importa destacar que, ao efetuar compras online, os consumidores devem estar atentos aos sinais de alerta, como preços demasiado baixos ou falta de informações claras sobre a empresa vendedora. Além disso, é essencial conservar todos os registos de comunicação e compras realizadas, pois poderão ser requisitados em caso de processo reclamação junto da Direção-Geral do Consumidor (https://www.consumidor.gov.pt/)

 Este caso é um lembrete da vulnerabilidade dos consumidores no ambiente digital e a necessidade de um olhar crítico sobre as promoções e anúncios que circulam nas plataformas sociais.

 As autoridades continuam a monitorizar a situação, com o objetivo de proteger os direitos dos consumidores e garantir que as práticas comerciais sejam justas e transparentes.

 

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