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Foto: ©Tony da Silva


Bruxelas, 28 de agosto de 2025 – O Festival Vilar de Mouros despediu-se no passado domingo 24 de agosto em tom de celebração, fechando com chave de ouro uma edição que assinalou os 60 anos daquele que é considerado o decano dos festivais de música da Península Ibérica.

O último dia ficou marcado por uma conferência de imprensa onde se juntaram o presidente da Câmara de Caminha, Rui Lajes, o presidente da Junta de Freguesia de Vilar de Mouros, Carlos Alves, representantes do Crédito Agrícola e o diretor da organização, Paulo Ventura. Todos partilharam o mesmo sentimento: missão cumprida.

Rui Lajes sublinhou que o festival “cumpriu os objetivos a que se propôs”, reforçando o papel do evento na projeção da cultura portuguesa e na valorização da região. O autarca deixou ainda no ar uma novidade para 2026: a conferência inaugural poderá já decorrer no futuro Museu do Festival Vilar de Mouros, cuja abertura está prevista para o próximo ano.

Visivelmente emocionado, Carlos Alves recordou a ligação de quase 30 anos ao festival, desde 1996. A poucos meses de deixar a vida autárquica, fez questão de sublinhar o orgulho em encerrar o seu percurso político com uma edição que classificou como “fechada com chave de ouro”.

Também o Crédito Agrícola, pela voz de Júlio Soares, destacou a dimensão simbólica do apoio. “Não é apenas um patrocínio, é um compromisso com o território, com a economia local, com a cultura e com a música”, afirmou, lembrando que Vilar de Mouros sempre foi um espaço de liberdade e diversidade musical.

Coube a Paulo Ventura fazer o balanço final e levantar a ponta do véu sobre 2026. O diretor da organização confirmou que a próxima edição se realizará entre 19 e 22 de agosto e anunciou a primeira confirmação: os belgas Triggerfinger, banda que espera transformar em presença habitual no cartaz. Outras novidades serão divulgadas já em setembro.

Ventura foi perentório ao descartar o regresso das noites gratuitas. O modelo de quatro dias de festival pago mantém-se, com a aposta firme em artistas nacionais e internacionais. Para o responsável, 2025 foi “uma das edições mais felizes da história recente”, consolidando o estatuto de Vilar de Mouros como um dos grandes palcos da música europeia.


 



 

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