O ex-primeiro-ministro português foi escolhido para suceder ao belga Charles Michel na liderança do Conselho Europeu, num movimento considerado uma vitória para a Europa e um desafio para Portugal.
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António Costa, ex-primeiro-ministro português, foi escolhido ontem para suceder ao belga Charles Michel na liderança do Conselho Europeu, a instituição que junta os chefes de Estado e de Governo da União Europeia.
A escolha foi feita por maioria qualificada (55% dos 27 líderes europeus) e é considerada uma vitória para a Europa e um desafio para Portugal.
A escolha de António Costa foi recebida com entusiasmo por muitos, incluindo o Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, que a considerou «magnífica». O líder socialista português prometeu trabalhar em prol da unidade entre os 27 Estados-membros da UE e da recuperação económica.
No entanto, não todos estão satisfeitos com a escolha. Alguns criticaram a escolha, argumentando que António Costa não tem experiência suficiente na política europeia e que o cargo de presidente do Conselho Europeu é muito importante para ser confiado a um político sem experiência europeia.
Para António Costa, esta é uma oportunidade única para demonstrar as suas competências e liderança numa das mais importantes instituições da UE. Como presidente do Conselho Europeu, ele terá de trabalhar em estreita colaboração com os outros líderes europeus para impulsionar a União Europeia e resolver os desafios que a UE enfrenta.
Portugal espera que a escolha de António Costa traga benefícios para o país e para a UE. Com a sua experiência como primeiro-ministro português, ele tem uma boa compreensão da realidade europeia e das necessidades dos países membros da UE.
A escolha de António Costa como presidente do Conselho Europeu é uma vitória para a Europa e um desafio para Portugal. Esperamos que ele consiga superar os desafios que surgirão e promover a unidade e o crescimento da UE.
