Parceiros

(Tempo de leitura: 1 - 2 minutos)


A ministra do Trabalho, Rosário Palma Ramalho, tem estado no centro da polémica após declarações sobre a necessidade de se rever a legislação laboral, com particular destaque para o regime de dispensa para amamentação.

A governante garante que o direito à greve não será afetado, mas tem levantado preocupações sobre o que considera serem abusos neste último regime.

As afirmações da ministra, de que "as crianças parece que continuam a ser amamentadas para dar um horário reduzido", ou que há casos em que são "amamentadas até à escola primária", têm gerado forte reação. A ministra considera "difícil que depois dos 2 anos uma criança tenha que ser alimentada ao peito durante o horário de trabalho", e tem sido alvo de críticas por parte de associações e movimentos sociais.

O Governo defende a necessidade de clarificar a lei para combater o que considera serem utilizações indevidas do regime, que permite a redução do horário de trabalho para amamentar. No entanto, o Chega já manifestou que "não valida" a proposta do Governo de limitar o período de amamentação.

As associações de apoio à amamentação e aos direitos das mulheres receberam com apreensão as declarações da ministra. Um movimento acusa a ministra de "preconceito" e de "insinuar que mães trabalhadoras usam a amamentação para obter benefícios", classificando a posição como "perigosa".


 



 

EMBAIXADA DE PORTUGAL

Temos em linha

Temos 41230 visitantes e 2 membros em linha

NOTÍCIAS RECENTES

Colunistas

Ambiente

Boletim informativo

FOTO DO MÊS

We use cookies
Usamos cookies no nosso site. Alguns deles são essenciais para o funcionamento do site, enquanto outros nos ajudam a melhorar a experiência do utilizador (cookies de rastreamento). Você pode decidir se permite os cookies ou não. Tenha em atenção que, se os rejeitar, poderá não conseguir utilizar todas as funcionalidades do site.