Inevitavelmente, a vida é uma arte.
E nesta tarde, especialmente agradável, na companhia de uma amiga, pude desfrutar de mais um evento cultural que enriquece a cidade de Lisboa.
Achei interessante a questão que a Isabel colocou, na sequência de me ter contado uma história que se passou com ela, em determinada fase da sua vida e que se tem prolongado ao longo dos anos, tendo despertado a minha
"O que tens?
Uma sensação de vazio neste despertar noturno repentino apoderou-se do meu ser.
"Tshim, tshim! Um brinde a nós.", disse um colega que, no grupo, festejava a amizade fora do âmbito profissional.
Saí de casa, ansiosa por passear, observar a paisagem em meu redor, olhar o rosto das pessoas, respirar o ar fresco de Outono num dia de sol. Andando devagar, absorvo tudo o que se passa.
Neste final de Outono, uma noite fria traz-nos memórias do tempo que já fomos, da vida que vivemos, do tempo que virá.
Alguém questionou, assim que acabou de ler o Confissões, de Nina Garcia. "Quero continuar a ler as tuas histórias, porque, afinal, este livro não terminou."Sorri.
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