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O deputado Paulo Pisco, eleito para atuar na Assembleia da República portuguesa pelo Círculo da Europa, renovou, pela sexta vez e desde a XI legislatura, o seu mandato como presidente do Grupo Parlamentar de Amizade Portugal-Luxemburgo. Pisco é também, pela terceira vez, o primeiro vice-presidente do Grupo Parlamentar de Amizade com a França.

O parlamentar disse sentir-se honrado em continuar na presidência do grupo, que ele “considera ser estratégico para fortalecer a relação entre os dois países e valorizar a importante comunidade portuguesa no Grão-Ducado, que ronda os 16% do total da população, sem contar com os que, entretanto, desde 2009, adquiriram a nacionalidade luxemburguesa, que, por isso, deixaram de contar como portugueses nas estatísticas do país”.

Quando da visita do presidente da República ao Grão-Ducado, em 2017, e também na deslocação do presidente da Assembleia da República, Ferro Rodrigues, em 2016, Pisco estava na delegação oficial com outros membros do grupo. Na ocasião, realizaram “diversas reuniões com membros do governo luxemburguês e representantes das Comunidades”.

Em 2015, enquanto embaixador em Portugal, Paul Schmit condecorou Paulo Pisco com a insígnia de Chevalier de l’Ordre du Mérite pelo Grão-Ducado.

Ao mencionar a continuidade como primeiro vice-presidente do Grupo Parlamentar de Amizade com a França, Pisco considera as relações entre os países como um “fator de estreitamento das relações” e valorização das “comunidades”. Ele recordou que a “França é igualmente um país central na história da emigração portuguesa e tem no país uma vastíssima comunidade de portugueses e lusodescendentes, que têm um papel muito relevante e sempre mais influente, estando presente em todo o tecido económico, social, cultural e político da sociedade francesa”.

Com os mesmos objetivos e razões de aproximação entre os países, Pisco ressaltou a importância entre Luxemburgo e a França. Por isso, o parlamentar pertence a outros grupos de amizade, como o da Suíça e Andorra. Para o socialista, são “dois países-chave para as comunidades portuguesas”. Considerou mais ainda: “Na Suíça, a presença portuguesa faz-se sentir em todos os cantões da Federação Helvética e, em Andorra, a população portuguesa representa cerca de 10 por cento do total da população, estando presente em todos os setores da sociedade andorrana”.

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